Dispositivo de Enchimento e Reparação de pneus vazios e furados
Estofos em Pele Creme
Farois Led
Farois Xenon
Ferrari "CST" Sistema de Controlo de Tração
Forros de Porta em Pele
GPS
Kit de Ferramentas Ferrari
LAUNCH CONTROL
Limpa faróis
Luzes de Estacionamento
Luzes de Nevoeiro
Manettino para Ajustes de Modos de Condução
Modo Race
Modo Sport
Modo Wet
Outros Acabamentos em Pele
Pack Carbono Interior Total
Pinças de Travão Vermelhas
Rádio
Retrovisores Electrocromáticos
Retrovisores exteriores aquecidos
Retrovisores exteriores com regulação eléctrica
Sensor de chuva
Símbolos Scuderia Ferrari nos Guarda Lamas
Suspensão Adaptativa
Tablier em Pele Preto
Teto de Abrir
Vidros Elétricos
Volante Ajustável em Altura e Profundidade
Descrição
Embora ambos os carros – o Ferrari F430 e o Honda NSX – tenham sido projetados para oferecer uma performance sem igual, a contribuição de Schumacher e senna, com os seus conhecimentos técnicos e sensibilidade ao volante, foi essencial para alcançar o equilíbrio perfeito entre potência, manuseio e prazer de condução. Esses supercarros não seriam os mesmos sem o toque desses dois ícones do automobilismo, cujas influências continuam a ser sentidas até hoje.
O design do F430 foi desenvolvido em conjunto pela Ferrari e pelo estúdio Pininfarina. O estilo inspira-se em antigos carros de corrida, com destaque para o modelo de 1961, campeão do mundo de Fórmula 1 com Phil Hill, e também nos modelos modernos – na traseira, é uma réplica reduzida do modelo Enzo. Segundo a Ferrari, a aerodinâmica teve prioridade sobre o visual. A carroçaria foi esculpida em túnel de vento, de forma a alcançar um bom coeficiente aerodinâmico (Cx), elevada pressão contra o solo (downforce) e um fluxo de ar suficiente para arrefecer os travões e o motor.
Em relação ao seu antecessor, o F360, o novo V8 cresceu 20% no deslocamento, encolheu nas dimensões externas e ganhou apenas quatro quilogramas de massa. Contribuíram para isso novos materiais e componentes de tamanho reduzido (como o cárter seco e a embreagem de diâmetro menor). O sistema de admissão foi aperfeiçoado com o uso de dutos e válvulas de dimensões idênticas às dos motores de Fórmula 1. Os comandos de válvulas são continuamente variáveis para admissão e escape, sendo acionados por um sistema hidráulico de alta pressão. A curva de potência é quase uma reta (com uma inclinação de 60 graus em relação ao eixo x), enquanto a de torque corre paralela à de potência até atingir o seu ponto máximo. A 3500 rpm, obtém-se 23% da potência e 80% do torque. A potência máxima de 490 cavalos é alcançada às 8500 rpm, enquanto o torque máximo de 47,4 mkgf ocorre às 5250 rpm. Na pista, o desempenho é fora do comum. Segundo a Ferrari, o V8 acelera os 1450 quilos do F430 de 0 a 100 km/h em cerca de 3.8 segundos. A velocidade máxima pode ultrapassar os 315 km/h. Com todo esse rendimento, o motor é capaz de cumprir os limites de emissões das normas europeias (Euro 4) e norte-americanas (LEV2).
Os travões do F430 foram projetados em colaboração com a Brembo. O resultado foi uma nova liga de ferro fundido para os discos, que inclui molibdénio, um material com melhor desempenho na dissipação de calor. Uma outra opção oferecida pela Ferrari são os discos carbono-cerâmicos. A cerâmica tem uma resistência ao calor muito superior à dos metais, proporcionando não só um excelente desempenho nos travões do F430, mas também uma vida útil mais longa. A Ferrari afirma que os travões não se desgastam, mesmo após 300-350 voltas no Circuito de Fiorano, a sua pista de testes.